Em torno de 700 estudantes de ensino fundamental da rede municipal de ensino de Iguape participaram de momentos de magia, de diversão e aprendizado nos dias 20 e 21 de setembro, ao assistirem ao espetáculo ‘Aquela Casa’, que abordou o tema sustentabilidade e é desenvolvido no interior de um ônibus, o BuZum, que ficou estacionado […]
Em torno de 700 estudantes de ensino fundamental da rede municipal de ensino de Iguape participaram de momentos de magia, de diversão e aprendizado nos dias 20 e 21 de setembro, ao assistirem ao espetáculo ‘Aquela Casa’, que abordou o tema sustentabilidade e é desenvolvido no interior de um ônibus, o BuZum, que ficou estacionado no Centro de Eventos, bairro Canto do Morro. O BuZum, um ônibus especialmente reformado para o projeto oferecido gratuitamente, sob o patrocínio do MEC, Grupo Votorantim e Legado das Águas, é um lugar onde a magia do teatro de bonecos se expressa despertando curiosidade e novos apaixonados pela técnica. Em Iguape, com a parceria da Prefeitura Municipal, foram 14 sessões de 20 minutos cada, com movimentos e falas das personagens interpretadas pelas atrizes Carol e Raquel. Numa mistura de atores, teatro de sombras, instalação, acessórios e trilha sonora, os estudantes e seus professores embarcaram em um clima sensorial de forma lúdica e dinâmica, em um tema de extrema importância, possibilitando complementarem os conteúdos previstos no currículo escolar. Em seu décimo segundo ano de vida, o projeto BuZum já viajou por mais de 300 cidades em 11 estados brasileiros, chegando até a Bolívia, tonando-se um dos maiores projetos itinerantes de teatro infantil do Brasil, com mais de 700.000 espectadores. Ganhador de vários prêmios, o projeto forneceu, ainda, material pedagógico embasado na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), desenvolvido em parceria com a Consultoria Educacional Saberes para que os educadores trabalharem o tema em suas salas de aula. Os estudantes também ganharam seu material: um pequeno teatro de papel para montar, o BuZum em quadrinhos e seus bonecos em dedoches, para criarem suas próprias histórias.
