Uma nova oficina chega em Iguape através da parceria entre Secretaria da Cultura do Estado e Prefeitura de Iguape, entre os dias 12 e 13 de dezembro. O programa das Oficinas Culturais gerenciado pela POIESIS (Instituto de Apoio à Cultura, à Língua e à Literatura), leva aos municípios diversos projetos que incentivam novas experiências no […]
Uma nova oficina chega em Iguape através da parceria entre Secretaria da Cultura do Estado e Prefeitura de Iguape, entre os dias 12 e 13 de dezembro. O programa das Oficinas Culturais gerenciado pela POIESIS (Instituto de Apoio à Cultura, à Língua e à Literatura), leva aos municípios diversos projetos que incentivam novas experiências no campo das artes. Dessa vez, uma oficina de graffite poderá ser vivenciada pelos participantes no espaço do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social). A oficina, coordenada pela artista e educadora Carolina Teixeira, pretende estabelecer um primeiro contato dos participantes com o universo do graffite e apresentar a diversidade de linguagens dessa arte no Brasil. Além da parte teórica e da roda de discussão, será confeccionado o Blackbook dos participantes (livro de artista tradicional na cultura do graffite, importante para o registro e desenvolvimento da linguagem pessoal de cada um). A experiência com as vertentes à mão livre (freehand) e estêncil, e as noções técnicas básicas envolvidas serão trabalhadas, culminando com a realização de um mural coletivo. OFICINA DE GRAFFITE ”NO OLHO DA RUA” Coordenação: Carolina Teixeira – Itzá 12 e 13/12 – terça e quarta-feira – 14h às 18h Público: interessados em geral Inscrições: 06/12 a 12/12 Seleção: Por ordem de Inscrição 25 vagas Indicação: maiores de 16 anos Local: CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) Iguape – Rua Subauma, 205 – Rocio – Iguape/SP MINICURRÍCULO Carolina Teixeira é formada Ciência Sociais pela FFLCH/USP e desde outubro de 2012 integra o grupo de pesquisa “cidade, Infância e Juventude: fotografia como recurso didático em Ciências Sociais” da FEUSP/USP. Foi educadora do ateliê de artes visuais das fábricas de cultura do Capão Redondo, tem diversas experiências no trabalho educativo com jovens. Compõe o Coletivo Sarau do Elo da Corrente, com quem idealizou trabalhos de xilogravura e cordel.\
