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JUN
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06 JUN 2025
PREFEITURA DE IGUAPE ADERE A PROGRAMA DE PROTEÇÃO À MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
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Na tarde da última quarta-feira, 4 de junho, o prefeito de Iguape reuniu-se com autoridades das áreas jurídica e social com a finalidade de conhecer o Serviço de Acolhimento Institucional para Mulheres Vítimas de Violência, mantido por meio de sistema consorciado com os Municípios que formam as regiões administrativas do Estado de São Paulo. Na região do Vale do Ribeira, esse serviço foi implantado em Registro e é mantido pelos municípios que aderiram, como é o caso de Iguape.
 
O serviço garante atendimento a mulheres vítimas de violência doméstica – físico, sexual, psicológico ou moral – e que precisam se afastar de casa por sofrerem ameaças e correrem risco de morte. Estudos apontam que Iguape apresenta um alto índice de violência contra a mulher, com risco de morte.
 
Estavam presentes, o promotor de Justiça em exercício na Promotoria Regional do Vale do Ribeira, Ronaldo Muniz; o Defensor Público do Estado de São Paulo, Dr. Andrew Toshio Hayama e sua equipe; o vice-Prefeito de Registro, Fábio Cardoso Júnior, que atua como Secretário Municipal de Assistência Social, e profissionais da área social que trabalham no Serviço Regional de Acolhimento Institucional de Mulheres e Famílias em Situação de Violência, na cidade de Registro. A Procuradora-Geral e a secretária municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de Iguape, ao lado de sua equipe de atuação, também compareceram.
 
O consórcio mantém o Serviço de Acolhimento Institucional para Mulheres Vítimas de Violência, e está ligado à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social. Em todo estado, são 60 unidades que oferecem 1.200 vagas para mulheres e seus filhos. São mulheres encaminhadas via Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) ou pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras).
O endereço dos abrigos é sigiloso. Lá, as mulheres com idade entre 18 e 60 anos, e seus filhos menores de idade, podem permanecer por até seis meses. Além de moradia, recebem alimentação, tratamento de saúde, apoio jurídico e orientação para a conquista de um trabalho e renda, de modo que possam reorganizar-se profissional e financeiramente.